Meus amigos, os trabalhos continuam e ao mesmo tempo como não poderia deixar de ser a evolução técnica e aperfeiçoamentos, vão gradualmente aumentando com a prática.
Em baixo nas fotos identifica o desenrolar de mais um trabalho com destinatário.

Mais uma vez, nunca é demais alertar, é muito importante lixar a superfície a trabalhar, não só facilita o deslize do lápis como da ponta do pirografo.

Caixa em bruto

Nesta foto, a caixa estava conforme veio da loja,
sem qualquer tratamento, verifica-se que a madeira tem muitos veios e neste caso até não é muito grave por se tratar de madeira de Choupo.

Normal / depois de lixado

Nesta foto (macro), consegue-se ver a diferença da superfície da madeira, antes e depois de ser lixada (lixa 220; lixa 800)

Caixa depois de lixada

Aqui verifica-se que foram retiradas as ferragens para facilitar o trabalho, a superfície no geral está mais homogênea e propositadamente são atenuadas/arredondadas as quinas o quanto baste para não quebrar ou lascar.

Várias fases do trabalho

Depois é dar asas à imaginação/criatividade, desenhar o que se pretende. Com a borracha sempre por perto para ir tirando o excesso do carvão do lápis, gradualmente vamos queimando, sem pressas, neste caso dando a forma e profundidade. 

Aspecto final, sem ferragens nem verniz

Optei por criar dois padrões distintos nas laterais, um floreado para enquadrar com a tampa e um a imitar os cestos de verga. Na parte frontal uma fiz uma placa personalizada com o nome.

No interior da tampa, símbolo do zodíaco

No interior da tampa, visto tratar-se de uma lembrança para o dia de aniversário, fiz o símbolo do zodíaco (Aquário) correspondente à data. Simples e elegante.

Caixa cocluída

 Aqui está o resultado final, depois de envernizada (duas camadas de verniz aquoso mate) e ferragens montadas. Espero que gostem