Pirografia, palavra de origem grega e significa “fogo + escrita”.
Forma de arte primitiva, ancestral que foi sofrendo alterações/aperfeiçoamentos associado à evolução dos materiais.
A grande revolução desta arte ocorreu na Idade dos Metais, quando o ser humano dominou a criação de ferramentas metálicas, que depois de colocadas no fogo para incandescer permitiam queimar a madeira, couro, etc...
O primeiro trabalho impresso sobre pirografia data de 1751, publicado na Inglaterra.
No final de 1800, o benzeno era o combustível predominante. Um sistema de pirografia foi criado com uma garrafa e duas mangueiras de borracha.
Finalmente o advento da eletricidade
veio facilitar muito o trabalho do artista pirogravurador. Os primeiros
ferros de soldar elétricos foram utilizados com sucesso para a
pirografia. Mas, em 1916, houve a primeira patente para o “Hot Point
Pen” (ou caneta de ponta quente). O fio que levava energia para a caneta
passava por um reostato, que controlava a intensidade da corrente,
dando ao artista a variação de temperatura, tão necessária para os
efeitos de luz e sombras... Teve início a pirografia realista.
Informação compilada da Wikipédia.
Bem-vindos ao mundo da arte de pirografar. Basicamente trata-se de um processo de criar/transpor uma imagem/texto para uma superfície de madeira ou derivados, pele, cabedal, cortiça, etc... através da queima dos mesmos. Utilizando neste caso para o efeito um Pirografo. Com uma mão firme, alguma habilidade e muita paciência é possível criar verdadeiras obras de arte. Neste Blog, fica o meu contributo, espero que gostem. MCorreia
Contactos
Para encomendas e informações, tanto dos trabalhos expostos como de possiveis projectos:
mcorreiapyrography@gmail.com
mcorreia_pirografia (Facebook)
Sem comentários:
Enviar um comentário